A questão do aborto foi reaberta com a recém nomeação de ministra que o defende.
Em 7/2/2012, Reinaldo Azevedo levanta oportunos argumentos a respeito, que procuro assim resumir:
1. Os defensores do aborto têm de dizer a partir de que momento ele não seria mais permitido, explicar o porquê desse momento e aceitar debatê-lo.
2. Ateus ou agnósticos não devem ser “patrulhados” ou impedidos de ser contra o aborto.
3. No caso dos anencéfalos, por exemplo, a quem se daria o poder de decidir e se nos é possível outorgarmos esse poder a alguém; o que mais aconteceria se isso fosse legalizado? Qual o limite? Se acontecer algum procedimento médico de cura dentro da perspectiva de vida da pessoa executada, caberia processo legal contra quem decidiu? E assim por diante... Reinaldo Azevedo então pergunta:
“Será mesmo que os cristãos são esses seres monstruosos, que querem impor a ferro e fogo o seu ponto de vista?”
“Será mesmo que os defensores radicais do aborto estão flertando apenas com uma sociedade mais justa, humana, tolerante e plena de direitos?”
Na mesma data, ele se suplementa em artigo se auto-explica no título:
“Que fetos humanos sejam considerados ovos de tartaruga! Que sejam protegidos pelo IBAMA!”
Ney Corsino
(engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)
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