sábado, 18 de fevereiro de 2012

Carnaval 2012 - São Paulo

Nesta data tive a honra de ser convidado, para assistir ao desfile das escolas no sambódromo Anhembi, no camarote do prefeito da cidade de São Paulo, além de outras personalidades políticas, estará o presidente nacional do PV Dep. José Luiz Penna.
Bom carnaval à todos.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Lula e a greve de policiais


Examinar o passado ensina o que poderia ter sido feito e aponta, por isso, para a falta de legislação que regule greves de funcionários e policiais. No mesmo artigo de 9/2/2012, em O Globo, o jornalista Carlos Alberto Sardenberg conta o caso. No fim de 2006 e início de 2007, diversas categorias de servidores, incluso policiais, fizeram greve e o então presidente Lula reclamou; declarou que funcionário em greve é como estar em férias porque lhe não se desconta os correspondentes dias. 

O então ministro Paulo Bernardo desenvolveu alguns princípios, por exemplo, o servidor armado não poderia fazer greve e para os demais, só se aprovado por dois terços da categoria com desconto dos dias parados. Os sindicatos não gostaram e Lula esqueceu o projeto.

Ney Corsino
(engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)

Lula atrasou a privatização dos aeroportos em cinco anos.


Isso é o que explica o jornalista Carlos Alberto Sardenberg no artigo publicado em O Globo, de 9/2/2012. É que agora o governo ganhou R$ 26 bilhões com a privatização, mais parcela dos lucros e capacidade para investir na infra-estrutura. O presidente Lula não fez antes por razões políticas e atrasou esses necessitados investimentos, perdendo a oportunidade que se lhe oferecia em 2007 com o caos aéreo que já acontecia. Em julho/2007, o então ministro da defesa, Nelson Jobim, pedia a ANAC um projeto para um terceiro aeroporto em São Paulo, que não foi avante; havia até um projeto desse aeroporto na região de Araucária feito por um grupo de empresas privadas.

Finalmente a necessidade venceu a ideologia e a presidente e seus assessores comemoram agora a privatização de três aeroportos: Guarulhos, Viracopos e Brasília. O curioso é que é o mesmo pessoal que estava no governo Lula.

Espero que tudo corra melhor do que parece estar acontecendo com as rodovias federais privatizadas.

Ney Corsino
(engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

VISITA A REDETV


Emissora compromissada com a Sustentabilidade.
Como sempre fui bem recebido pelos amigos Kalled e João Rombolli. Parabéns pelo trabalho à frente desta grande emissora.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ABORTO x OVOS DE TARTARUGA,


 8/2/2012, 4ªf.
A questão do aborto foi reaberta com a recém nomeação de ministra que o defende.
Em 7/2/2012, Reinaldo Azevedo levanta oportunos argumentos a respeito, que procuro assim resumir:
1. Os defensores do aborto têm de dizer a partir de que momento ele não seria mais permitido, explicar o porquê desse momento e aceitar debatê-lo.
2. Ateus ou agnósticos não devem ser “patrulhados” ou impedidos de ser contra o aborto.
3. No caso dos anencéfalos, por exemplo, a quem se daria o poder de decidir e se nos é possível outorgarmos esse poder a alguém; o que mais aconteceria se isso fosse legalizado? Qual o limite? Se acontecer algum procedimento médico de cura dentro da perspectiva de vida da pessoa executada, caberia processo legal contra quem decidiu? E assim por diante... Reinaldo Azevedo então pergunta:
“Será mesmo que os cristãos são esses seres monstruosos, que querem impor a ferro e fogo o seu ponto de vista?”
“Será mesmo que os defensores radicais do aborto estão flertando apenas com uma sociedade mais justa, humana, tolerante e plena de direitos?”
Na mesma data, ele se suplementa em artigo se auto-explica no título:
“Que fetos humanos sejam considerados ovos de tartaruga! Que sejam protegidos pelo IBAMA!”

Ney Corsino
(engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Surge vivo mais um morto do Pinheirinho. Qual será a próxima invenção dos vigaristas?

06/02/2012
 às 6:37
Eles omitem, mentem, mistificam… E eu vou contando a verdade. Lembram-se da “lista de mortos e desaparecidos” do Pinheirinho? Num post do dia 27 de janeiro, contei onde estavam e publiquei o maior furo do jornalismo de todos os tempos: entrevistei uma morta!!! Faltava aparecer um senhor, que a canalha insistia que estava sumido, quem sabe morto. O que se sabia com certeza é que havia concedido uma entrevista ao jornal “O Vale” depois da desocupação: trata-se de Ivo Teles dos Santos, de 69 anos.
Já se espalhava na rede petralha que teria sido brutalmente espancado etc e tal. Pois bem. Informa a Prefeitura que Ivo, “morador do Residencial União, foi admitido no Hospital Municipal no dia 22 de janeiro, às 18h30, com crise hipertensiva.” E segue a nota: “Uma tomografia realizada no paciente evidenciou um AVCH (Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico), com desvio da linha média. Ele foi submetido a uma cirurgia no dia 23/1 para drenagem do hematoma cerebral. Hoje, encontra-se hemodinamicamente estável com pressão arterial normal, sem febre, sem sedação e respira normalmente, sem ajuda de aparelhos. Ivo Teles dos Santos é um paciente crônico de hipertensão e fazia acompanhamento regular na UBS do Residencial União e tomava o medicamento Captopril.”
Não teve a cabeça rachada, não foi espancado até a morte, não desapareceu. Infelizmente, teve um problema sério, mas, felizmente, parece estar recebendo o tratamento adequado.
Qual será a próxima farsa? O “estupro” denunciado por Eduardo Suplicy já é candidato à história universal da infâmia.
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Solidariedade dos animais

Caçadores de capivaras trocam tiros com a polícia e fogem deixando animais abatidos para trás

Caçadores deixaram para trás carcaças dos animais abatidos com armas de fogo
Foto: Divulgação/PMA
Policiais militares ambientais foram recebidos a tiros por caçadores de capivaras próximo ao rio Pardo a cerca de três quilômetros de Bataguassu.

O trio de caçadores flagrado graças a denúncias anônimas fugiu após os policiais revidarem os tiros. Eles deixaram para trás 200 kg de carne de capivara e sete carcaças dos animais que foram abatidos com armas de fogo.

O fato ocorreu na tarde deste domingo, dia 11. Os policiais estavam se aproximando do acampamento quando os suspeitos atiraram. Um deles já foi identificado pela PMA.

No acampamento foram encontrados 01 motor de popa, com o nome de Minikota e redes de pesca abandonadas dentro da embarcação, com plaquetas de um pescador profissional e suspeito. Ele já foi preso pela PMA por pesca predatória.

Os policiais pediram reforço da Polícia Militar e fizeram diligências. Em nota encaminhada à imprensa na noite de domingo, a PMA informava que nenhum suspeito havia sido preso.

Todo o material foi encaminhado à Polícia Civil de Bataguassu, que investigará a autoria do crime.

Sendo identificados os caçadores serão multados em R$ 3.500,00 cada um e ainda responderão por tentativa de homicídio contra os policiais e crime ambiental.

(Com informações da assessoria da PMA)

http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=224307&ed=Policial&cat=Policial


Fonte: Valdelice Bonifácio - Capital News (www.capitalnews.com.br)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Supremo interrompe sessão sobre poderes do CNJ

01/02/2012
 às 21:19
Por Gabriel Castro, na VEJA Online:
Com menos de quatro horas de sessão, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a análise de uma Ação Direta de Inconsticionalidade que questiona os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão encarregado de investigar e punir magistrados. Os ministros decidiram analisar o texto ponto a ponto, o que torna a votação mais longa. Nesta quarta-feira, a corte se posicionou sobre três itens de menor importância. Em dois temas, a argumentação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que propôs a ação, foi rejeitada. Em outro, a argumentação dos magistrados foi aceita.
No centro da disputa, está a resolução 135 do CNJ, que define as atribuições do conselho e trata de punições a magistrados. Por 9 votos a 2, os ministros mantiveram um item que atribuiu ao colegiado a figura de um tribunal, para os efeitos da resolução. Por unanimidade, os integrantes do Supremo também rejeitaram um questionamento sobre a possibilidade de o CNJ aplicar a aposentadoria compulsória sem o direito de recebimento de vencimentos proporcionais. Eles consideraram desnecessária a menção explícita a esse direito, julgaram o temor da AMB infundado e, portanto, rejeitaram o questionamento dos magistrados.
Por outro lado, a corte acolheu um item questionado na ADI. Por 9 votos a 2, os integrantes do STF consideraram que o Conselho Nacional de Justiça só pode aplicar punições que estejam previstas na Lei Orgânica da Magistratura, de 1979. Dessa forma, o conselho não poderá mais aplicar a lei 4.898/1965, que trata genericamente dos casos de abuso de autoridade cometidos por servidores públicos. O ministro Ricardo Lewandowski foi um dos que criticaram, nesse ponto, a resolução do CNJ: “O que impressiona é que o magistrado estará sujeito a dois regimes legais quando eventualmente praticar abuso de autoridade”.
Nesta quinta-feira, a corte deve analisar temas mais complexos - inclusive o principal: se o CNJ tem o poder de arrogar para si casos envolvendo magistrados independentemente da posição das corregedorias ou se, em lugar disso, só pode atuar quando a situação não for resolvida por uma investigação da corte em questão.
Dos onze integrantes da corte, cinco devem se posicionar pela redução dos poderes do CNJ: Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, o presidente, Cezar Peluso, Celso de Mello e Luiz Fux.
Outros cinco tendem a defender a manutenção do papel atual do colegiado: José Antonio Dias Toffoli, Carlos Ayres Britto, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes. Luiz Fux, mais alinhado com o primeiro grupo, pode fazer um voto intermediário, estabelecendo prazos para que as corregedorias dos tribunais analisem um processo disciplinar antes que o caso passe à alçada do CNJ. O maior mistério recai sobre o voto da novata Rosa Weber, que participa de sua primeira votação no Supremo.
EstreiaO julgamento desta quarta marcou a estreia de Rosa Weber. Depois de um breve pronunciamento no início da sessão, ela se manteve calada por três horas até voltar a usar o microfone. A novata votou com a maioria nas três questões analisadas pela corte. Enquanto os colegas argumentavam, Rosa Weber trocou algumas palavras com o ministro Dias Toffoli, que senta ao lado dela no plenário.
Por Reinaldo Azevedo