quarta-feira, 7 de março de 2012

ABORTISTAS MENTEM E DIFAMAM


Por meio do artigo de Reinaldo Azevedo, de 27/2/2012, sobre o tema supra, tive acesso ao texto da conferência proferida no Colégio Médico de Madrid pelo Dr. Bernard N. Nathanson, um dos mais importantes e bem sucedidos defensores do aborto nos USA. Depois de afirmar que praticou 5 mil abortos e discorrer sobre as táticas de mentiras e difamação a que antes recorrera nos USA para defender a prática, Dr. Bernard nos surpreende assim finalizando:
“Posso assegurar-lhes que se a Espanha seguir o caminho do aborto – na ocasião lá ainda não tinha sido aprovado - , os três Selos do Apocalipse que são a delinqüência violenta, a droga e a eutanásia não tardarão de aparecer em seguida, como está se sucedendo na América. Quero terminar com estas palavras: Como cientista, não é que eu acredite, mas é que sei que a vida começa no momento da concepção e deve ser inviolável. Considere que não professo nenhuma religião, penso que existe uma Divindade que nos ordena por fim neste triste, inexplicável e vergonhoso crime contra a humanidade. Se não saímos vitoriosos e omitimos nossa completa dedicação a esta causa tão importante, a História nunca nos perdoará”.
No mencionado artigo 29/2/2012, Reinaldo Azevedo qualifica como picaretagem a falsificação de estatísticas para justificar a causa abortista e de falsas as críticas e acusações que se fazem às igrejas por discordar dela, porque há também não religiosos que são contra o aborto. Numa democracia, os crentes, que são a maioria das sociedades, têm tanto direito de opinar quanto os abortistas, que são a minoria, e finaliza: “ Por que os abortistas precisam mentir?... Acharão eles que a mentira é virtuosa quando concorre para a sua tese? É assim que se criam os facínoras: eles costumam mentir em nome da virtude, do bem, do belo e do justo.... Tenho a certeza de que Hitler, Stálin e Mao Tse-Tung tinham a melhor impressão de si mesmos… Estavam certamente convictos de que agiam para garantir à humanidade um futuro glorioso”.

Ney Corsino
(engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)

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