PROJETO CAMINHO VERDE
Incentivar a utilização de pisos drenantes ou permeáveis na pavimentação de pátios, estacionamentos, calçadas, etc.
As altas taxas de impermeabilização decorrentes da urbanização acarretam vários problemas que vão desde enchentes até baixa taxa de recarga das águas subterrâneas (aquíferos).
A adoção de pisos drenantes (que permitem a infiltração da água da chuva) possibilita a
absorção da água pelo solo e traz grandes ganhos ambientais.
sábado, 21 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Sou casado, tenho um filho e estou com 35 anos. Moro nessa maravilhosa cidade de Santana de Parnaíba, algo de que tenho muito orgulho.
Sou Policial Ambiental sempre empenhado em preservar e proteger o Meio Ambiente em nossa região e por onde quer que eu passe. Mesmo como civil, tenho orgulho de carregar essa bandeira verde em nosso benefício.
A ação é coletiva, porém é necessária a iniciativa.
Sempre interessado em saber mais sobre as questões ambientais, tanto em minha vida pessoal como na profissional, me formei em direito pela Universidade São Francisco e fui aprovado no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
O interesse pela coscientização e preservação de nosso ecossistema ficou evidente em minha vida. Foi então que escolhi como pós-graduação a Gestão Pública de Controle e Educação Ambiental pela Universidade Federal de São Paulo.
Nesse últimos anos, dediquei parte de minha vida conservando e protegendo nossos recursos naturais, sendo que atuei como membro da comissão de Meio Ambiente da OAB-SP, participando de palestras sobre Energia Nuclear, Direito Ambiental, Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Município de São Paulo, Educação Ambiental e Cidadania e a Atuação da Polícia Ambiental do Estado de São Paulo.
A busca do conhecimento foi constante, tanto que não satisfeito me empenhei no Curso de Identificação de Madeiras, Técnicas de Fiscalização, curso de Combate a Incêndios e Preservação de Áreas Verdes.
Minha intenção é cada vez mais aumentar esse cabedal de
conhecimento para fazer o que exponho abaixo:
COMPARTILHAR: Essa é a chave para que outros carreguem essa bandeira verde em nosso município e por que não dizer em todo Brasil , em prol de nosso Meio Ambiente. Me sinto honrado em poder passar para nossa futura geração por meio de palestras de Educação Ambiental em escolas, associações, fundações e ONGS sem fins lucrativos, sempre com o objetivo da
CONSCIENTIZAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO CRESCIMENTO COM
SUSTENTABILIDADE.
A bandeira verde está aí! Disponível para quem quiser empunhá-la junto comigo nessa luta em favor do que vamos usufruir hoje e do que deixaremos para nossos filhos amanhã
SANEAMENTO
Queremos em Santana de Parnaíba estações de tratamentos de esgoto.precisamos impedir que o esgoto coletado no município, seja
despejado diretamente no Rio Tietê sem tratamento. Vamos formar uma comissão Parlamentar em conjunto com os Municípios Vizinhos
para a tratar da questão do Rio Tietê, cobrando ações diretas da SABEP e Governo do Estado.
Queremos em Santana de Parnaíba estações de tratamentos de esgoto.precisamos impedir que o esgoto coletado no município, seja
despejado diretamente no Rio Tietê sem tratamento. Vamos formar uma comissão Parlamentar em conjunto com os Municípios Vizinhos
para a tratar da questão do Rio Tietê, cobrando ações diretas da SABEP e Governo do Estado.
É POSSÍVEL CRESCER DE FORMA SUSTENTÁVEL?
Como oferecer aos Parnaibanos, qualidade de vida que corresponda
a importância da nossa produção na Industria, na agricultura, no comercio e
na cultura ?
É possível desenvolver sem destruir nossas tradições, cultura, nossa história e o meio ambiente?
Que Santana de Parnaíba queremos?????
Quais medidas devem ser tomadas para melhorar o trânsito na região de Alphaville?
Como preparar o Município para o aumento no setor imobiliário?
Precisamos crescer de forma segura, sempre atento as mudanças e necessidades da sociedade,
estamos em constante mudanças e
precisamos acompanhar essa evolução.
Como atender nossos anseios presentes, mas preservando
os interesses e necessidades das futuras gerações?
Como oferecer aos Parnaibanos, qualidade de vida que corresponda
a importância da nossa produção na Industria, na agricultura, no comercio e
na cultura ?
É possível desenvolver sem destruir nossas tradições, cultura, nossa história e o meio ambiente?
Que Santana de Parnaíba queremos?????
Quais medidas devem ser tomadas para melhorar o trânsito na região de Alphaville?
Como preparar o Município para o aumento no setor imobiliário?
Precisamos crescer de forma segura, sempre atento as mudanças e necessidades da sociedade,
estamos em constante mudanças e
precisamos acompanhar essa evolução.
Como atender nossos anseios presentes, mas preservando
os interesses e necessidades das futuras gerações?
terça-feira, 19 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Santana de Parnaíba tem o privilégio de estar cercado por muito
verde, ar puro e lindas paisagens.Contamos ainda, com boa parcela de vegetação
remanescente do Bioma Mata Atlântica em estágios médios e avançados de
regeneração, compostas por área de proteção ambiental (APM) e diversas áreas de
preservação permanente( APP),conforme dispõe o art. 2º da lei 4.771/65. Com
isso, aumenta a especulação do setor imobiliário, industrial e comercial e
neste contesto, naturalmente há necessidade de políticas ambientais mais
direcionadas a preservação deste eco sistema.
Constatei grandes fragmentos de
vegetação nativa secundária, no entorno dos Bairros de Tamboré( Reserva
Tamboré), Alphaville, Colinas do Anhanguera, Parque das Garças, Suru, Sítio do
Morro e Aldeia da Serra. Constatei ainda, que muitas destas áreas encontram se
ociosas sem projetos para preservar e recuperar áreas já degradadas. Em
decorrência disso, faz se necessário um mapeamento de toda essa área, com apoio
dos Municípios vizinhos e o Governo do Estado, para verificar a possibilidade
de criação de novas reservas biológicas de uso sustentável, corredores ecológicos,
bem como, parcerias com o setor privado para criação de áreas de turismo
ecológico.
É inegável que a escola, tem papel
fundamental para mudanças de comportamentos ambientalmente corretos. O que nela
se faz se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade
deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na
prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos
responsáveis.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Por Nunes Ambiental
Santana de Parnaíba tem o privilégio de estar cercado por muito verde, ar puro e lindas paisagens.Contamos ainda, com boa parcela de vegetação remanescente do Bioma Mata Atlântica em estágios médios e avançados de regeneração, compostas por área de proteção ambiental (APM) e diversas áreas de preservação permanente( APP),conforme dispõe o art. 2º da lei 4.777/65. Com isso, aumenta a especulação do setor imobiliário, industrial e comercial e neste contesto, naturalmente há necessidade de políticas ambientais mais direcionadas a preservação deste eco sistema.
Santana de Parnaíba tem o privilégio de estar cercado por muito verde, ar puro e lindas paisagens.Contamos ainda, com boa parcela de vegetação remanescente do Bioma Mata Atlântica em estágios médios e avançados de regeneração, compostas por área de proteção ambiental (APM) e diversas áreas de preservação permanente( APP),conforme dispõe o art. 2º da lei 4.777/65. Com isso, aumenta a especulação do setor imobiliário, industrial e comercial e neste contesto, naturalmente há necessidade de políticas ambientais mais direcionadas a preservação deste eco sistema.
Em
recente sobrevôo realizado com o objetivo de identificar áreas de desmatamentos na região, constatei grandes
fragmentos de vegetação nativa secundária, no entorno dos Bairros de Tamboré(
Reserva Tamboré), Alphaville, Colinas do Anhanguera, Parque das Garças, Suru, Sítio do Morro e Aldeia
da Serra. Constatei ainda, que muitas
destas áreas encontram se ociosas e desta forma, faz se necessário um mapeamento, com apoio dos Municípios vizinhos e o
Governo do Estado, para verificar a
possibilidade de criação de novas
reservas biológicas de uso sustentável, corredores ecológicos, bem como,
parcerias com o setor privado para criação de áreas de turismo ecológico.
É
inegável que a escola, tem papel fundamental para mudanças de comportamentos
ambientalmente corretos. O que nela
se faz se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade
deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na
prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos
responsáveis.
Facebook:
Nunes ambiental
Especialista em Educação Ambiental
e Gestão Pública de Controle -Universidade Federal de São Paulo,
sexta-feira, 18 de maio de 2012
"OS ANIMAIS DE QUAISQUER ESPÉCIES EM QUALQUER FASE DO SEU DESENVOLVIMENTO E QUE VIVEM NATURALMENTE FORA DO CATIVEIRO, CONSTITUINDO A FAUNA SILVESTRE, BEM COMO SEUS NINHOS, ABRIGOS E CRIADOUROS NATURAIS SÃO PROPRIEDADE DO ESTADO, SENDO PROIBIDA SUA UTILIZAÇÃO, PERSEGUIÇÃO, DESTRUIÇÃO, CAÇA OU APANHA". LEI DE PROTEÇÃO A FAUNA Nº 5.197/67
domingo, 6 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
LIMPEZA NATURAL DO RIO TIETÊ
PROCESSO DE AUTODEPURAÇÃO DO RIO TIETÊ
UMA ALTERNATIVA, SERIA DIRECIONAR NOVAMENTE O ESGOTO JÁ TRATADO DE FORMA AUMENTAR A VAZÃO NATURAL DE ÁGUA LIMPA, COM ISSO, EM UM PROCESSO NATURAL, OCORRERIA A AUTODEPURAÇÃO.
ATUALMENTE VERIFICAMOS UMA VAZÃO MUITO PEQUENA, O QUE DIFICULTA O PROCESSO DE LIMPEZA NATURAL
sexta-feira, 6 de abril de 2012
O QUE SÃO ANIMAIS DOMÉSTICOS?
Animais domésticos são aqueles que não vivem mais em ambientes naturais e tiveram seu comportamento alterado pelo convívio com o homem. Os cavalos, por exemplo, são animais domésticos e dependem dos homens para alimentação e abrigo. Os homens, por sua vez, começaram a criar cavalos pois precisavam deles para transporte. Por isso, dizemos que há uma relação de dependência mútua entre animais domésticos e seres humanos
O QUE SÃO ANIMAIS SILVESTRES OU SELVAGENS?
São considerados animais silvestres (ou selvagens) todos os animais que vivem ou nascem em um ecossistema natural - como florestas, rios e oceanos. Existem animais silvestres nativos brasileiros - e exóticos - de outros países. Lobo-guará, onça-pintada, mico-leão-dourado, piranha, boto, curió, papagaio e capivara são exemplos de animais silvestres nativos. São animais silvestres exóticos leão, tigre, elefante, pavão, canguru e outros animais que não fazem parte da fauna brasileira.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Reflorestamento devolve biodiversidade à área de mineração de bauxita, mostra estudo da Esalq
Entre as atividades envolvidas no processo de mudança do uso da terra, está a mineração de bauxita, cuja atividade leva à constante perda de hábitat, uma vez que, além da supressão da cobertura vegetal, inclui a retirada do solo com a sua biota. No entanto, iniciativas de restauração florestal em áreas degradadas por essa atividade podem otimizar o retorno e a manutenção da biodiversidade. Com o objetivo de estudar o efeito da restauração florestal após a mineração de bauxita sobre a abundância de anfíbios anuros de serapilheira, a bióloga Vívian Maria de Faria Nasser Vilela desenvolveu estudo no programa de Pós-graduação em Recursos Florestais , da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). “Busquei entender como as populações de anuros comportam-se em um ambiente em processo de restauração após a mineração de bauxita”, aponta Vivian.
A pesquisa desenvolvida no município de Poços de Caldas (MG), na propriedade que pertence à Companhia Geral de Minas (CGM), subsidiária da Alcoa Alumínio S/A, que além de financiar todo o estudo, disponibilizou funcionários para a instalação e a manutenção das armadilhas usadas na amostragem de anfíbios. A propriedade possui 429,4 ha e abriga a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Retiro Branco com 207,46 ha . Sob a orientação do professor Jaime Bertoluci, do Departamento de Ciências Biológicas (LCB), co-orientação do professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, também do LCB, e colaboração de Pedro Henrique Santin Brancalion, do Departamento de Ciências Florestais (LCF), o projeto foi realizado durante a estação chuvosa, entre dezembro de 2010 e maio de 2011, período no qual a pesquisadora fez viagens mensais para verificar as armadilhas de queda e coletar dados referentes à estrutura da vegetação. “Os pontos amostrais encontraram-se em um mosaico vegetacional, sendo dois locais em processo de reabilitação, cinco em processo de restauração e dois em remanescentes secundários de Floresta Estacional Semidecidual Montana”, comenta a autora.
Como ponto positivo, os resultados trouxeram informações relevantes para a conservação. “Nossas coletas mostraram o retorno de algumas poucas espécies de anuros ao local, facilitado pelo processo de restauração, evidenciando a importância da restauração florestal de áreas mineradas para a exploração de bauxita na reconstrução de hábitats para abrigar a biodiversidade nativa”.
Na prática, a abundância do sapo Rhinella pombali foi inversamente relacionada com a densidade da vegetação e com a altitude. Concomitantemente, o modelo com a abertura do dossel influenciou positivamente a abundância da rã Ischnocnema juipoca. “É de se esperar mudanças na composição da anurofauna colonizadora dessas áreas durante o curso da restauração, mostrando a importância para a conservação de leis que garantam a realização de uma restauração ecológica nas áreas impactadas pela mineração da bauxita”, finaliza.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Esalq
Reflorestamento devolve biodiversidade à área de mineração de bauxita
Entre as atividades envolvidas no processo de mudança do uso da terra, está a mineração de bauxita, cuja atividade leva à constante perda de hábitat, uma vez que, além da supressão da cobertura vegetal, inclui a retirada do solo com a sua biota. No entanto, iniciativas de restauração florestal em áreas degradadas por essa atividade podem otimizar o retorno e a manutenção da biodiversidade. Com o objetivo de estudar o efeito da restauração florestal após a mineração de bauxita sobre a abundância de anfíbios anuros de serapilheira, a bióloga Vívian Maria de Faria Nasser Vilela desenvolveu estudo no programa de Pós-graduação em Recursos Florestais, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). “Busquei entender como as populações de anuros comportam-se em um ambiente em processo de restauração após a mineração de bauxita”, aponta Vivian.
A pesquisa desenvolvida no município de Poços de Caldas (MG), na propriedade que pertence à Companhia Geral de Minas (CGM), subsidiária da Alcoa Alumínio S/A, que além de financiar todo o estudo, disponibilizou funcionários para a instalação e a manutenção das armadilhas usadas na amostragem de anfíbios. A propriedade possui 429,4 ha e abriga a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Retiro Branco com 207,46 ha. Sob a orientação do professor Jaime Bertoluci, do Departamento de Ciências Biológicas (LCB), co-orientação do professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, também do LCB, e colaboração de Pedro Henrique Santin Brancalion, do Departamento de Ciências Florestais (LCF), o projeto foi realizado durante a estação chuvosa, entre dezembro de 2010 e maio de 2011, período no qual a pesquisadora fez viagens mensais para verificar as armadilhas de queda e coletar dados referentes à estrutura da vegetação. “Os pontos amostrais encontraram-se em um mosaico vegetacional, sendo dois locais em processo de reabilitação, cinco em processo de restauração e dois em remanescentes secundários de Floresta Estacional Semidecidual Montana”, comenta a autora.
Como ponto positivo, os resultados trouxeram informações relevantes para a conservação. “Nossas coletas mostraram o retorno de algumas poucas espécies de anuros ao local, facilitado pelo processo de restauração, evidenciando a importância da restauração florestal de áreas mineradas para a exploração de bauxita na reconstrução de hábitats para abrigar a biodiversidade nativa”.
Na prática, a abundância do sapo Rhinella pombali foi inversamente relacionada com a densidade da vegetação e com a altitude. Concomitantemente, o modelo com a abertura do dossel influenciou positivamente a abundância da rã Ischnocnema juipoca. “É de se esperar mudanças na composição da anurofauna colonizadora dessas áreas durante o curso da restauração, mostrando a importância para a conservação de leis que garantam a realização de uma restauração ecológica nas áreas impactadas pela mineração da bauxita”, finaliza.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Esalq
sexta-feira, 30 de março de 2012
ENERGIA LIMPA( poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar)
À prova de apagão
Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar" Fernandes Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, .
Nunes Ambiental
quinta-feira, 29 de março de 2012
OCUPAÇÃO DE ENCOSTAS E OS PREJUÍZOS AMBIENTAIS
A OCUPAÇÃO DE ENCOSTAS PARA MORADIA, MUITAS VEZES SUPRIME A VEGETAÇÃO EXISTENTE, ALTERANDO DE FORMA DEFINITIVA O CICLO DAS ÁGUAS NESTAS ENCOSTAS. UMA DAS CONSEQUÊNCIAS MAIS CONHECIDAS É O DESLIZAMENTO DE TERRAS, PROPORCIONANDO VERDADEIRAS TRAGÉDIAS, QUANDO CASAS SÃO ARREBATADAS MORRO ABAIXO, SOTERRANDO FAMÍLIAS INTEIRAS.
TAIS OCUPAÇÕES INDISCRIMINADAS COLOCAM EM PERIGO, AS NASCENTES, RIOS E OUTRAS ÁREAS DE PROTEÇÃO.
TAIS OCUPAÇÕES INDISCRIMINADAS COLOCAM EM PERIGO, AS NASCENTES, RIOS E OUTRAS ÁREAS DE PROTEÇÃO.
quarta-feira, 28 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Arroz Sustentável
(arroz branco e integral*)
Outro dia esposa me pediu arroz pouco antes do almoço. Resolvi o problema com 15 minutos no micro em potência máxima. Fiz o seguinte:
Tigela e tampa de plástico próprio para micro, altura de 10 cm para comportar a fervura, 350 ml de arroz branco*, 700 ml de água*, ½ colher de sopa de alho picado comprado pronto, ¼ colher de sopa de sal, tudo bem misturado. Antes do micro, esposa prova e aprova o tempero. Obtém-se, assim, 650g de arroz pronto. Após, ponha-a fora semi tampada, revolvendo-o algumas vezes até esfriar, para ficar soltinho. *para o integral, de poucos fãs, 200g de arroz, 600 ml de água e 20 minutos no micro. Sugiro atenção aos tempos no micro porque podem ser um pouco diferentes de um aparelho para outro.
Ao servir, pode-se acrescentar:
- semente e gotas de gergelim, toque árabe;
- amendoim torrado e quebrado, toque chinês;
- florzinhas picadinhas de brócolis cozido, toque italiano;
- amêndoas fatiadas e torradas ou uvas passas, ervilha ou só com cebolinha verde etc.
Armazena-se em embalagens próprias, que podem sair da geladeira para o micro.
Semanas atrás escrevi Omelete Sustentável e de lá tirei o custo da energia: R$0,00675/minuto; então esse Arroz Sustentável me custou R$1,01 de energia, dos quais 34 centavos são impostos. Uso o entretempo no preparo de outra coisa, não sujo panelas, evito queima de derivado de petróleo, não gero fumaça nem sujo o fogão e se algo me desvia a atenção (telefone, campainha, visitas etc.) não me preocupo porque o micro se desliga automaticamente.
Ney Corsino
(Engenheiro e doutor em administração pelo Mackenzie)
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